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ImPrEP Campinas: foco na qualidade do atendimento

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“A demanda para PrEP SUS é grande e temos absorvido na medida do possível, com a estrutura existente. Temos planos de conseguir colocar um número maior de pessoas em PrEP na expectativa de que, de fato, essa estratégia tenha um impacto ainda mais significativo”, avalia Josué Lima, pesquisador principal em Campinas.

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Para isso, várias negociações e avaliações estão sendo feitas no sentido de disponibilidade de espaços físicos, recursos humanos nas áreas relacionadas e na garantia da disponibilidade contínua do medicamento por parte do Ministério da Saúde. Outra idéia, segundo Josué, é “buscar descentralizar a PrEP em Campinas, pois há pelo menos dois a três locais com condições para isso”.

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Entre as conquistas, destaque para os bons resultados registrados na comunicação ágil e direta via WhatsApp realizada pelos educadores de pares junto aos participantes do projeto ImPrEP. Essa estratégia facilita o aconselhamento e o atendimento para a resolução das dúvidas, além de ser uma grande aliada na continuidade no uso da PrEP, em especial por facilitar o

reagendamento de consultas e convocações.

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A coordenadora do estudo, Patrícia Sabadini, ressalta, ainda, a boa imagem alcançada pelos serviços ofertados via PrEP SUS: “Pelas mensagens em nosso perfil nas redes sociais e no portal de atendimento ao usuário da Prefeitura de Campinas, manifestações positivas espontâneas são frequentemente observadas, o que nos faz crer que estamos fazendo um trabalho com qualidade”.

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Entre os desafios, a coordenadora aponta o acompanhamento e a retenção de pessoas trans no uso da PrEP, bem como a inclusão de um número maior de populações mais vulneráveis, de menor escolaridade, negros, profissionais do sexo e gays/outros homens que fazem sexo com homens.

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