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ImPrEP Porto Alegre: o desafio de difundir a profilaxia no sul do país

O local atualmente atende a cerca de 240 usuários da profilaxia (180 pelo ImPrEP e 60 pelo PrEP SUS). De acordo com a coordenadora, a procura diminuiu durante o período da pandemia de Covid-19: “A gente já imaginava que isso fosse acontecer. Muitos preferiram utilizar o atendimento on-line, agendar as consultas de acompanhamento com um intervalo maior de tempo ou até suspender a medicação até que a situação se normalize”.

 

Ainda em relação à Covid-19, o pesquisador principal do ImPrEP em Porto Alegre, Paulo Ricardo de Alencastro, ressalta que a equipe vem seguindo à risca as orientações passadas pela coordenação central do projeto: “Além do atendimento on-line, estamos reduzindo ao máximo a concentração de pessoas na unidade. As consultas estão sendo mais espaçadas e algumas atividades, como o preenchimento de formulários, estão sendo realizadas do lado de fora. Todos os funcionários trabalham munidos de máscaras, luvas e álcool em gel”.

 

Quanto aos desafios atuais, o pesquisador não tem dúvida: “Nossa meta mais urgente é ampliar o atendimento às populações-chave. Tem muita gente que deseja tomar PrEP, mas não consegue”. Outro desafio importante é fazer com que um número maior de mulheres trans participe do projeto. “Infelizmente a participação desse público ainda é muito restrita e a maior parte das mulheres trans que aderem à medicação a abandona pela metade”, conclui.

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