Notas introdutórias
Após informar o objetivo do simpósio e dar as boas-vindas a todos os participantes, a co-pesquisadora principal do ImPrEP CAB Brasil, Valdiléa Veloso, passou a palavra à Tatianna Tatianna Alencar, analista de Políticas Sociais do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis, do Ministério da Saúde do Brasil. Tatianna ressaltou os resultados da primeira etapa do projeto ImPrEP, desenvolvido de 2018 a 2021, e ratificou a PrEP oral como uma ferramenta fundamental para a proteção de minorias sexuais e de gênero.
Destacou que a profilaxia na modalidade injetável de longa duração pode mudar de maneira significativa o cenário da epidemia de HIV não só no país como na América Latina.
A representante do Ministério da Saúde lembrou, ainda, a importância da PrEP como uma aliada de populações mais vulneráveis ao vírus, como gays, bissexuais e outros homens que fazem sexo com homens, travestis e mulheres transgênero, na luta contra o estigma e a discriminação. De acordo com ela, além desses públicos-chave do ImPrEP, pessoas negras e de baixa renda foram outras a se beneficiarem dessa importante política pública de saúde.