“Creio ser essencial que os profissionais dos centros de estudos conheçam os números do ImPrEP. Um evento assim faz com que a gente fique aberto a novas ideias. Por exemplo: por que não desenvolver um programa nacional específico para ISTs? Nossa torcida é para que o projeto seja prorrogado não somente por mais um ano, mas por vários e no Brasil inteiro”. Alessandro Farias, pesquisador principal do ImPrEP/Salvador

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“Os educadores de pares são fundamentais para o ImPrEP. Por eu ser uma mulher trans, é claro que esse acaba sendo o meu público prioritário, porém o que mais me toca é o trabalho que realizo com casais sorodiscordantes e apresentar a PrEP como uma alternativa de prevenção ao HIV.” Taiane Myiake, educadora de par ImPrEP/Santos

 

“No dia-a-dia do trabalho, surgem muitas dúvidas e aqui a gente pode conversar com colegas de outras regiões. Para 2020? A continuidade do ImPrEP, já que em Manaus há uma expectativa muito grande pela manutenção e expansão do projeto”. Monica Santos, coordenadora do estudo ImPrEP/Manaus

 

“Esse evento é importante para a gente conhecer e trocar experiências com o pessoal dos outros centros. O Brasil é muito grande e essa interação é difícil. Para 2020, a gente sonha com a ampliação do ImPrEP, um projeto que deveria ser levado para o país inteiro”. Wladimir Reis, integrante do Comitê Consultivo Assessor do ImPrEP/Recife

 

“Uma reunião como esta é muito importante para a troca de experiências. É sempre bom conhecer como os outros centros de estudos lidam com seus desafios. Minha expectativa, para 2020, é a prorrogação do ImPrEP, por ser um trabalho que não deve ser interrompido.” Paulo de Alencastro, pesquisador principal do ImPrEP/Porto Alegre

 

“A troca de experiências e o convívio entre nós é uma oportunidade única.A manutenção do projeto em 2020 seria fundamental, já que o nosso centro tem alcançado resultados muito expressivos. Mas só a manutenção não basta, é necessário ampliar também.” Emília Mettrau, coordenadora do estudo ImPrEP/Florianópolis

 

“Nós, mulheres trans, além dos gays e público HSH, somos fundamentais no projeto, já que, por sermos LGBTs, temos um poder de convencimento muito maior junto aos públicos-alvo do projeto.” Ludimylla Santiago, educadora de par ImPrEP/Brasília

 

“As reuniões anuais do ImPrEP são fundamentais para saber como está o desempenho da minha equipe em comparação com as equipes de outros locais. Para 2020, gostaria de ver a expansão e a descentralização do ImPrEP. Creio que poderíamosatingir mais quer o dobro das pessoas hoje atendidas.” Claudio Palombo, pesquisador principal do ImPrEP/Niterói

 

“A minha expectativa em relação à reunião anual está se confirmando. Esse evento mostra que quase todas as dificuldades que enfrentamos são similares às dos demais centros.Em 2020, gostaria que tudo que vem dando certo no ImPrEP se espalhasse para as demais áreas da PrEP. Mas isso só será possível caso o programa for continuado e ampliado.” Patrícia Sabadini, coordenadora do estudo ImPrEP/Campinas

 

“O educador de par é tão importante para o projeto quanto qualquer outro membro do ImPrEP. Às vezes, até mais. Somos nós os grandes responsáveis por fazer a PrEP chegar aos públicos-alvo. Nosso poder de convencimento é grande. Uma mulher trans ou um HSH tem muito mais disponibilidade para ouvir um igual”. Bruna Fonseca, educadora de par ImPrEP/Salvador

 

“Estar nesta reunião é compartilhar experiências para além da questão da pesquisa. Todos aqui já sabem que a PrEP previne contra o HIV. Precisamos, em especial em 2020, compartilhar experiências políticas: falar, por exemplo, dos preconceitos enfrentados pelas minorias.” José David Urbaez, pesquisador principal do ImPrEP/Brasília

 

“Sou novo no projeto. Antes eu usava a PrEP, mas não trabalhava em favor do medicamento. Quando virei educador de par, descobri que nossa função tem força. É a gente que, na maioria das vezes, faz a PrEP chegar nas populações-chave.” Éder Tavares, educador de par ImPrEP/Florianópolis

 

“É uma ótima oportunidade para conhecer os resultados gerais do ImPrEP, conhecer pessoas e trocar experiências profissionais. Para 2020, torço pela continuidade do projeto, porque considero os nossos resultados em Campinas extremamente satisfatórios”. Josué Lima, pesquisador principal do ImPrEP/Campinas