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Coordenadoras de estudo

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Quais as principais conquistas/avanços/ou colaborações do seu centro de estudo na implementação do projeto ImPrEP?

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A implementação do ImPrEP foi fundamental para que pudéssemos expandir as políticas públicas nacionais de acesso à PrEP. Nós, enquanto centro coordenador, fomos responsáveis por implementar a PrEP em diversos estados do país, realizando conscientização, treinamento e habilitando profissionais de saúde no trato com indivíduos que buscam a profilaxia. 

 

Levamos informações e conteúdo de prevenção combinada em âmbito nacional, evidenciando a importância da testagem para HIV de forma consistente. Mostramos a importância da educação comunitária no acolhimento e retenção dos voluntários e futuros usuários do PrEP SUS. É um orgulho ter tido a oportunidade de participar de tudo isso.

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                                      Kim Geraldo, Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz,                                         Rio de Janeiro

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Somos um ambulatório para acompanhamento de pacientes com HIV, e ser um centro do estudo ImPrEP fez a equipe vislumbrar outras maneiras de prevenção. Saber que existe mais de uma maneira de diminuir o número de pessoas infectadas pelo HIV, para os profissionais de saúde, é uma conquista. Estar acompanhando e participar desses novos processos deram uma visibilidade maior ao Hospital Municipal Carlos Tortelly, assim como ao município de Niterói, além de ter contribuído para o diagnóstico e tratamento precoce de algumas infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

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                                      Tania Rezende, Hospital Municipal Carlos Tortelly, Niterói

 

 

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Com a inclusão e acompanhamento de mais de 300 participantes no Protocolo de Pesquisa, cumprindo os objetivos propostos pelo projeto, o Cedap se mostrou no cenário da prevenção combinada ao HIV como um serviço promissor na implementação de novas estratégias. Esse foi o primeiro serviço a ofertar a PrEP na Bahia e a constituir uma equipe de saúde capacitada para a atuação e disseminação da estratégia como centro de referência em todo o estado.

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Outro ponto positivo que vale ser ressaltado, e que foi muito favorecido pelo projeto, foi o estabelecimento de vínculo dos usuários com a equipe do estudo, favorecendo a adesão e o engajamento de todos nas estratégias de prevenção. Finalizamos o estudo com uma grande satisfação de ter participado desse projeto que se tornou referência na Bahia e ávidos por novas parcerias e tecnologias de prevenção ao HIV que estão surgindo.

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                                      Talita Andrade Oliva,Centro Especializado em Diagnóstico, Assistência e                                         Pesquisa, Salvador

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A participação do nosso centro no estudo comprovou mais uma vez que a PrEP funciona na prevenção da infecção pelo HIV, devido à inclusão de uma população altamente vulnerável, com número elevado de parceiros sexuais. Essa vulnerabilidade pôde ser observada pelo elevado número de diagnósticos de ISTs. Além do tratamento dessas infecções, proporcionamos a imunização para hepatite B e A para todos os usuários. A maior contribuição do estudo ImPrEP é de que a PrEP como estratégia de prevenção ao HIV seja implementada cada vez mais nos serviços de saúde, para que muito mais pessoas consigam ter acesso a um método de prevenção simples e eficaz.

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                                      Aline Cano,Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, São Paulo

 

 

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Fazer parte do projeto ImPrEP foi de extrema importância para implementar e sedimentar essa oferta em Campinas. Fez com que os profissionais do serviço pudessem ver e sentir de perto como a PrEP é simples e, ao mesmo tempo, poderosa.Pelo fato de termos um centro coordenador, o projeto nos permite adquirir experiência sobre a melhor conduta e o conhecimento necessário para orientarmos a equipe PrEP SUS sobre todas as dúvidas, mesmo as menos comuns.

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                                      Patrícia Sabadini, Centro de Referência em IST/Aids, Campinas 

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Obtivemos uma grande conquista na implantação do PrEP SUS local como política de saúde pública por meio da implementação do ImPrEP. Capacitamos a equipe, ajudamos a alinhar o atendimento com acolhimento, ampliar a oferta e adesão de mais de 300 participantes. O ImPrEP mostrou-nos as evidências sobre as oportunidades e dificuldades da implementação da PrEP, buscando reduzir o número de transmissões das ISTs. O trabalho com os educadores de pares foi outra conquista inovadora. Conseguimos criar um modelo de prestação de serviços de prevenção combinada com forte participação da comunidade.

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Fica para a sociedade amazonense, usuários, prestadores de serviços e gestores, o exemplo e a experiência aprendida nesses três anos do uso da estratégia combinada. É desejo de nossa equipe que o trabalho frutifique e fortaleça a política de acesso à PrEP. Para nós foi uma experiência gratificante trabalhar em um programa inovador e que representa uma grande esperança no controle da epidemia de HIV. Finalizamos o trabalho com orgulho do compromisso e envolvimento de nossa equipe. 

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                                      Mônica Valões, Fundação de Medicina Tropical Heitor Vieira Dourado,                                               Manaus 

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A constituição de uma equipe coesa e motivada contribuiu com o cumprimento dos protocolos propostos dentro da realidade do serviço público da Secretaria Estadual de Saúde, onde muitas vezes as condições/demandas para fazer pesquisa não são adequadas e/ou até mesmo é questionada. O ImPrEP mostrou para a equipe que é possível, sim, realizar pesquisa e que essa melhora o cuidado e contribui na organização do serviço. 

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                                      Lennor Lannoy, Hospital Dia Asa Sul, Brasília

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Sobre nossas conquistas, conseguimos atingir um grande número de participantes sem haver falta de medicamentos para continuidade da prevenção do HIV. Na implementação do projeto ImPrEP, passamos a ser reconhecidos como o centro de referência em PrEP de nossa cidade. Esse foi o nosso principal avanço. Além disso, temos certeza de ter colaborado na divulgação do projeto ImPrEP e no encaminhamento de todo o material para pesquisa, aumentando a credibilidade no uso da PrEP.

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                                      Cynthia Lima, Hospital Universitário Oswaldo Cruz/ Serviço de Atenção                                           Especializada, Recife

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O ImPrEP contou com a colaboração de todas as equipes que compõem o Complexo de Saúde Rocha Maia (hospital, policlínica, clínica da família, Crie), mantendo um ambiente cooperador fundamental para o êxito do projeto. Tivemos, com igual valor, o empenho na operacionalização do fluxo de atendimento dos gestores locais, equipe da farmácia, laboratório, recepção etc., assim como a ação eficaz extra-muro dos educadores de pares. O espaço físico muito acolhedor dedicado aos usuários da PrEP viabilizou um atendimento com mais agilidade e privacidade, tivemos a aquisição de mais uma equipe ampliando a oferta do serviço na unidade, além do feedback positivo dos participantes do projeto quanto a qualidade e facilidade do fluxo estabelecido para o atendimento, conquista de todos os envolvidos. A unidade tem muito a agradecer a oportunidade de ter participado do projeto ImPrEP.

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                                      Maria Aires, Hospital Municipal Rocha Maia, Rio de Janeiro

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Como conquista, vejo a ampla divulgação da PrEP ao HIV que não era conhecida e acessível a várias camadas da população. Mostrando também a importância da prevenção e do cuidado com a saúde dos usuários, fazendo estes se sentirem acolhidos e respeitados. Foram várias palestras, treinamentos promovidos pelo centro, tentando contemplar profissionais de saúde, bem como as populações mais vulneráveis.

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                                      Sonia Alencastro, Hospital Sanatório Partenon/Serviços de Atenção                                                 Terapêutica/ Centro de Testagem e Aconselhamento Caio Fernando Abreu,                                       Porto Alegre

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As principais conquistas do nosso centro com o projeto ImPrEP foram a possibilidade do acesso ao serviço de saúde por meio da disponibilização da PrEP, o vínculo direto com o usuário da profilaxia e passarmos a ser um serviço de referência, tanto para usuários, quanto para outros profissionais de saúde. Nos avanços, podemos citar a ampliação de testagens à população (HIV, hepatites viriais e sífilis), a utilização de ferramentas modernas para divulgação e contato com os usuários (WhatsApp, Instagram e e-mail exclusivos), bem como o tratamento e encaminhamento rápido de usuários com diagnósticos de ISTs. Nas colaborações, podemos citar uma parceria multidisciplinar entre diversos profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, farmacêuticos e assistentes sociais).

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                                      Emilia Mettrau, Centro de Testagem e Aconselhamento/Policlínica Centro,                                       Florianópolis

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