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O trabalho do INI/Fiocruz como centro de estudo ImPrEP

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O centro de estudo conta com o trabalho de médicos infectologistas, enfermeiros, psicólogos e educadores de pares. “São 16 profissionais que trabalham para levar informação sobre prevenção combinada, avaliação de risco, testagem e oferecer a PrEP e os demais serviços contemplados pelo projeto. É um trabalho árduo, mas é recompensador saber que estamos colaborando para que as pessoas tenham uma vida sexual mais saudável”, conta a coordenadora do estudo Kim Geraldo.

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O INI atende a um total de 2.100 usuários de PrEP (700 pelo ImPrEP e 1.400 pelo PrEP SUS). Muitos chegam à procura somente de PrEP, mas há também os que necessitam de auxílio psicológico. “São muitas as dificuldades enfrentadas e talvez a maior delas seja a retenção dos participantes no projeto. Infelizmente, muitos desistem do tratamento. Gostaríamos também de contar com uma equipe maior, mas, apesar dos percalços, os resultados alcançados são satisfatórios”, informa a coordenadora.

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Em relação aos desafios atuais, quem responde é a pesquisadora principal do estudo Valdiléa Veloso: “Uma demanda urgente é conscientizar os usuários sobre a importância da adesão à PrEP. Não é fácil, mas tenho certeza de que vamos atingir esse objetivo”.

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Kim explica que a população trans que frequenta o INI utiliza o mesmo espaço dos demais participantes, mas destaca a importância de outro projeto: “Temos uma parceria com o Ônibus Itinerante da Justiça Social. Por meio desse convênio, as pessoas trans podem realizar a retificação de documentos, celebrar uniões civis, entre outros serviços. É uma iniciativa fantástica”.

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Uma dificuldade extra enfrentada pelos centros do ImPrEP de todo o país tem sido a manutenção das atividades em tempos de pandemia. Com o INI não é diferente. “Nossa responsabilidade com a saúde dos participantes é enorme. Por isso,estamos respeitando com rigor todos os protocolos de segurança, como a utilização de máscaras, o uso de álcool em gel para esterilizar mãos e equipamentos e o distanciamento social. Até o momento, temos obtido sucesso”, finaliza a coordenadora clínica do projeto, Brenda Hoagland. 

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